Editando Avaliação econômica de tecnologias em saúde e limite de custo-efetividade

Ir para: navegação, pesquisa

Atenção: Você não se encontra autenticado. O seu endereço de IP será registrado no histórico de edições desta página.

A edição pôde ser desfeita. Por gentileza, verifique o comparativo a seguir para se certificar de que é isto que deseja fazer, salvando as alterações após ter terminado de revisá-las.
Revisão atual Seu texto
Linha 348: Linha 348:
 
capita público do Brasil é 7,5 vezes menor que o dos dois países, se a comparação é por dólar
 
capita público do Brasil é 7,5 vezes menor que o dos dois países, se a comparação é por dólar
 
ajustado pela paridade de poder de compra e 14,7 vezes menor se a comparação é feita pelo
 
ajustado pela paridade de poder de compra e 14,7 vezes menor se a comparação é feita pelo
dólar, na taxa de câmbio médio. No Brasil, não há ainda uma definição do limite de custo-efetividade, ou seja, do valor que a sociedade está disposta a pagar a mais por uma nova tecnologia para ganhar um ano de vida com qualidade. Experiências têm sido desenvolvidas na tentativa de estabelecer um valor de referência. O gasto no Brasil é 7,5 a 14,7 vezes menor que o de países que assumem um limite custo-efetividade de cerca de US$ 50.000/QALY (Canadá e Reino Unido por exemplo), o valor de limite custo-efetividade para o SUS poderia se situar entre US$ 3.383 a 6.663 por QALY, ou seja, 7,5 a 14,7 vezes menor que o daqueles países. Na ausência de definição, os estudos de custo-efetividade desenvolvidos no país têm adotado o padrão da OMS, de um PIB per capita, que em 2023 atingiu R$ 49.825,00, para tecnologias muito custo-efetivas, e de adotar como limite de até três vezes o PIB per capita para tecnologias custo-efetivas (R$ 149.475,00).
+
dólar, na taxa de câmbio médio. Assim, concluiu que se o gasto no Brasil é 7,5 a 14,7 vezes
 +
menor que o de países que assumem um limite custo-efetividade de cerca de US$
 +
50.000/QALY, o valor de limite custo-efetividade para o SUS poderia se situar entre US$ 3.383
 +
a 6.663 por QALY, ou seja, 7,5 a 14,7 vezes menor que o daqueles países.
 +
Na ausência de definição, os estudos de custo-efetividade desenvolvidos no País têm
 +
adotado o padrão da OMS, de um PIB per capita, que em 2011 atingiu R$ 21.252,00, para
 +
tecnologias muitos custo-efetivas, e de até três vezes o PIB per capita para tecnologias custoefetivas.
 +
 
  
 
==Referências:==
 
==Referências:==
Linha 356: Linha 363:
 
sobre a experiência brasileira. [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de
 
sobre a experiência brasileira. [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de
 
Saúde Pública. Fundação Oswaldo Cruz; 2010.
 
Saúde Pública. Fundação Oswaldo Cruz; 2010.
 
  
 
2. NICE. Update Report on the Application of the ‘End-of-Life’ Supplementary Advice in Health
 
2. NICE. Update Report on the Application of the ‘End-of-Life’ Supplementary Advice in Health
Linha 363: Linha 369:
  
 
3. www.ibge.gov.br
 
3. www.ibge.gov.br
 
 
4. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_metodologicas_diretriz_avaliacao_economica.pdf
 
 
 
5. https://economia.saude.bvs.br/vitrinas/post_vitrines/avaliacao-economica-em-saude/#:~:text=Estado%20da%20Sa%C3%BAde-,An%C3%A1lise%20de%20Custo%2DEfetividade,%2C%20eventos%20adversos%2C%20etc).
 

Por favor, note que todas as suas contribuições em ceos podem ser editadas, alteradas ou removidas por outros contribuidores. Se você não deseja que o seu texto seja inexoravelmente editado, não o envie.
Você está, ao mesmo tempo, a garantir-nos que isto é algo escrito por si, ou algo copiado de alguma fonte de textos em domínio público ou similarmente de teor livre (veja Ceos:Direitos_de_autor para detalhes). NÃO ENVIE TRABALHO PROTEGIDO POR DIREITOS DE AUTOR SEM A DEVIDA PERMISSÃO!

Cancelar | Ajuda de edição (abre numa nova janela)