Editando Avaliação econômica de tecnologias em saúde e limite de custo-efetividade
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capita público do Brasil é 7,5 vezes menor que o dos dois países, se a comparação é por dólar | capita público do Brasil é 7,5 vezes menor que o dos dois países, se a comparação é por dólar | ||
ajustado pela paridade de poder de compra e 14,7 vezes menor se a comparação é feita pelo | ajustado pela paridade de poder de compra e 14,7 vezes menor se a comparação é feita pelo | ||
− | dólar, na taxa de câmbio médio. | + | dólar, na taxa de câmbio médio. Assim, concluiu que se o gasto no Brasil é 7,5 a 14,7 vezes |
+ | menor que o de países que assumem um limite custo-efetividade de cerca de US$ | ||
+ | 50.000/QALY, o valor de limite custo-efetividade para o SUS poderia se situar entre US$ 3.383 | ||
+ | a 6.663 por QALY, ou seja, 7,5 a 14,7 vezes menor que o daqueles países. | ||
+ | Na ausência de definição, os estudos de custo-efetividade desenvolvidos no País têm | ||
+ | adotado o padrão da OMS, de um PIB per capita, que em 2011 atingiu R$ 21.252,00, para | ||
+ | tecnologias muitos custo-efetivas, e de até três vezes o PIB per capita para tecnologias custoefetivas. | ||
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==Referências:== | ==Referências:== |