Editando Miopia degenerativa
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− | A terapia com fator de crescimento endotelial antivascular ( | + | A terapia com fator de crescimento endotelial antivascular (VEGF) é agora considerada a intervenção de primeira linha para olhos com NVC miópica. [8] A evidência inicial foi baseada principalmente em estudos retrospectivos e na experiência clínica. Um número crescente de estudos prospectivos e randomizados foi publicado ou está em andamento. Um desses ensaios foi o RADIANCE ( A Randomized Controlled Study of Ranibizumab in Patients with Choroidal Neovascularization Secondary to Pathologic Myopia), um estudo multicêntrico, randomizado e controlado comparando o ranibizumabe intravítreo à PDT no tratamento de NVC miópica. Este estudo relatou melhora da acuidade visual em 12 meses no braço de tratamento com ranibizumabe. [20] O estudo REPAIR (O estudo multicêntrico prospectivo de ranibizumabe na neovascularização coroidal devido à miopia patológica também demonstrou a eficácia e a segurança do ranibizumabe na NVC miópica. [21] Enquanto isso, o estudo MYRROR ( Intravitreal Aflibercept Injection in Patients with Myopic Choroidal Neovascularization ) descobriu que o aflibercepte é eficaz e seguro em NVC miópica em uma população asiática. [22] Os dados atuais indicam que os pacientes têm maior probabilidade de apresentar resposta clínica e resolução da NVC em 1-3 injeções em comparação com injeções contínuas de longo prazo na degeneração macular complicada por NVC em relação à DMRI. [20] Atualmente, ranibizumabe é aprovado pela ANVISA e FDA para o tratamento de NVC miópica. Aflibercepte e bevacizumabe são usados de modo análogo. |
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