Mudanças entre as edições de "Fingolimode"

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O [[fingolimode]] é utilizado para tratar esclerose múltipla remitente recorrente.<ref>[http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=2127402015&pIdAnexo=2503760 Bula do medicamento] Acesso em: 23/11/2016 </ref>
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O [[fingolimode]] é indicado como uma terapia modificadora da doença para o tratamento de pacientes com esclerose múltipla remitente recorrente para reduzir a frequência de reincidências e retardar a progressão da incapacidade. <ref>[http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=2127402015&pIdAnexo=2503760 Bula do medicamento do profissional] Acesso em 02/10/2017</ref>
  
 
== Padronização no SUS ==
 
== Padronização no SUS ==

Edição das 18h40min de 2 de outubro de 2017

Classe terapêutica

Agente Imunosupressor [1]

Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC) - L04AA27 [2]

Nomes comerciais

Gilenya™

Indicações

O fingolimode é indicado como uma terapia modificadora da doença para o tratamento de pacientes com esclerose múltipla remitente recorrente para reduzir a frequência de reincidências e retardar a progressão da incapacidade. [3]

Padronização no SUS

Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME 2017

Portaria nº 1.554 de 30 de julho de 2013

Anexos da Portaria nº 1.554 de 30 de julho de 2013

Portaria nº 391, de 5 de maio de 2015 - Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Esclerose Múltipla

Portaria nº 14, de 13 de março de 2017 - Torna pública a decisão de incorporar o fingolimode no tratamento da esclerose múltipla remitente recorrente após falha terapêutica com betainterferona ou glatirâmer, conforme Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.

Informações sobre o medicamento

O medicamento fingolimode está padronizado pelo Ministério da Saúde para portadores de Esclerose Múltipla - CID10 G35. Encontra-se disponível pela SES/SC, via Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), na apresentação 0,5mg (cápsula), sendo necessário o preenchimento dos critérios de inclusão definidos pelo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – PCDT da doença.


Consultar como o paciente pode ter Acesso ao Componente Especializado da Assistência Farmacêutica - CEAF e quais os documentos necessários.


CABE AO PACIENTE A RESPONSABILIDADE DE BUSCAR ATENDIMENTO PELA VIA ADMINISTRATIVA por meio do CEAF e atender as exigências preconizadas no PCDT (exames, documentos, receita, termo de consentimento e laudo médico, entre outros) para solicitação e possibilidade de deferimento do medicamento. Os documentos serão analisados por técnicos da SES/SC, e estando de acordo com o protocolo, serão liberados e posteriormente ficarão disponíveis para o paciente na sua respectiva unidade de saúde e serão entregues conforme o tempo previsto para cada tratamento.


  • Considerações

Conforme consta em Nota Técnica 05/2017 DIAF/SUV/SES/SC a partir da Portaria nº 14/SCTIE/MS, de 13 de março de 2017, o medicamento fingolimode incorporado para o tratamento da esclerose múltipla, poderá ser solicitado após falha terapêutica com betainterferona ou glatirâmer, podendo ser desconsiderado o escalonamento apresentado na Portaria nº 391, de 05 de maio de 2015 que define o PCDT para o tratamento da esclerose múltipla no âmbito do SUS.

Referências

  1. Grupo ATC Acesso em: 02/10/2017
  2. Código ATC Acesso em: 02/10/2017
  3. Bula do medicamento do profissional Acesso em 02/10/2017