Mudanças entre as edições de "Pancreatina"
m (Substituição de texto - "[http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1554_30_07_2013.html Portaria nº 1.554 de 30 de julho de 2013] " por "[http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1554_30_07_2013.html Portaria GM/MS nº 1.554 de 30 de julho de 2013]") |
(→Padronização no SUS) |
||
Linha 37: | Linha 37: | ||
[http://portalses.saude.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=7242&Itemid=85 Anexos da Portaria nº 1.554 de 30 de julho de 2013] | [http://portalses.saude.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=7242&Itemid=85 Anexos da Portaria nº 1.554 de 30 de julho de 2013] | ||
− | [http://conitec.gov.br/images/Legislacao/PortariaSCTIE_SAS.pdf Portaria Conjunta nº 8, de 15 de agosto de 2017] – Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Fibrose Cística – Insuficiência Pancreática | + | [http://conitec.gov.br/images/Legislacao/PortariaSCTIE_SAS.pdf Portaria Conjunta SCTIE/SAS/MS nº 8, de 15 de agosto de 2017] – [http://conitec.gov.br/images/Protocolos/PCDT-Fibrose-CisticaManifestacoes-Pulmonares-e-Insuficiencia-Pancreatica-05-09-2017.pdf Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Fibrose Cística – Insuficiência Pancreática] |
− | [http://conitec.gov.br/images/Protocolos/PCDT_InsuficienciaPancreaticaExocrina-Fev2016.pdf Portaria nº 112, de 4 de fevereiro de 2016] - Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Insuficiência Pancreática Exócrina | + | [http://conitec.gov.br/images/Protocolos/PCDT_InsuficienciaPancreaticaExocrina-Fev2016.pdf Portaria SAS/MS nº 112, de 4 de fevereiro de 2016] - [http://conitec.gov.br/images/Protocolos/PCDT_InsuficienciaPancreaticaExocrina-Fev2016.pdf Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Insuficiência Pancreática Exócrina] |
==Informações sobre o medicamento== | ==Informações sobre o medicamento== |
Edição das 20h43min de 19 de dezembro de 2017
Índice
Classe terapêutica
Preparações de Enzimas
Nomes comerciais
Suprenz, Creon
Indicações
Pancreatina é uma mistura de enzimas, ela ajuda na digestão da comida. As enzimas são recolhidas de glândulas de pancreas de porco. É usado por crianças e adultos com insuficiência exócrina do pâncreas (quando as glândulas pancreáticas não produzem enzimas em quantidade suficiente para a digestão dos alimentos).
Esta condição costuma estar associada, mas não exclusivamente, às seguintes situações:
- Fibrose cística, uma rara doença genética;
- Obstrução dos tubos do pâncreas ou da vesícula biliar (ductos pancreáticos e ducto biliar comum);
- Inflamação crônica do pâncreas (pancreatite crônica);
- Retirada de parte ou de todo o pâncreas (pancreatectomia parcial ou total);
- Retirada de parte ou de todo o estômago (gastrectomia parcial ou total);
- Câncer no pâncreas;
- Cirurgia de bypass gastrointestinal;
- Síndrome de Shwachman-Diamond, uma doença hereditária rara.[1]
Padronização no SUS
Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME 2017
Portaria GM/MS nº 1.554 de 30 de julho de 2013
Anexos da Portaria nº 1.554 de 30 de julho de 2013
Portaria Conjunta SCTIE/SAS/MS nº 8, de 15 de agosto de 2017 – Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Fibrose Cística – Insuficiência Pancreática
Portaria SAS/MS nº 112, de 4 de fevereiro de 2016 - Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Insuficiência Pancreática Exócrina
Informações sobre o medicamento
O medicamento pancreatina está padronizado pelo Ministério da Saúde para portadores de Fibrose Cística – Insuficiência Pancreática - CID10 E84.1 e E84.8 e portadores de Insuficiência Pancreática Exócrina - CID10 K86.0, K86.1 e K90.3. Encontra-se disponível pela SES/SC, via Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), nas apresentações de 10.000UI e 25.000UI (cápsula), sendo necessário o preenchimento dos critérios de inclusão definidos pelo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – PCDT da doença.
Consultar como o paciente pode ter Acesso ao Componente Especializado da Assistência Farmacêutica - CEAF e quais os documentos necessários.
CABE AO PACIENTE A RESPONSABILIDADE DE BUSCAR ATENDIMENTO PELA VIA ADMINISTRATIVA por meio do CEAF e atender as exigências preconizadas no PCDT (exames, documentos, receita, termo de consentimento e laudo médico, entre outros) para solicitação e possibilidade de deferimento do medicamento. Os documentos serão analisados por técnicos da SES/SC, e estando de acordo com o protocolo, serão liberados e posteriormente ficarão disponíveis para o paciente na sua respectiva unidade de saúde e serão entregues conforme o tempo previsto para cada tratamento.
Referências
- ↑ Bula do medicamento Acesso em: 23/11/2016
- As demais referências utilizadas para elaboração deste medicamento constam em forma de link no decorrer do texto.