Mudanças entre as edições de "Desferroxamina"

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m (Substituição de texto - "[http://portalses.saude.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=7242&Itemid=85 Anexos da Portaria nº 1.554 de 30 de julho de 2013]" por "[http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prc0002_03_10_2017.html Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017] - Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde")
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==Classe terapêutica==
 
==Classe terapêutica==
  
Outros produtos terapêuticos <ref>[https://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=V03 Grupo ATC] Acesso em: 05/12/2017</ref>
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Outros produtos terapêuticos <ref>[https://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=V03 Grupo ATC] Acesso em: 05/03/2018</ref>
  
Agente quelante de ferro <ref>[https://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=V03AC03&showdescription=yes Grupo ATC] Acesso em: 05/12/2017</ref>
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[[Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC)]] – V03AC01  <ref>[https://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=V03AC03 Código ATC] Acesso em: 05/03/2018</ref>
  
[[Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC)]] – V03AC01  <ref>[https://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=V03AC03 Código ATC] Acesso em: 05/12/2017</ref>
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Anti-inflamatórios Antirreumáticos
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<ref>[https://consultas.anvisa.gov.br/#/medicamentos/25351698565200820/?substancia=6295 Classe Terapêutica - Registro ANVISA] Acesso 05/03/2018</ref>
  
 
==Nomes comerciais==
 
==Nomes comerciais==

Edição das 21h42min de 5 de março de 2018

Classe terapêutica

Outros produtos terapêuticos <ref>Grupo ATC Acesso em: 05/03/2018</ref>

Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC) – V03AC01 <ref>Código ATC Acesso em: 05/03/2018</ref>

Anti-inflamatórios Antirreumáticos <ref>Classe Terapêutica - Registro ANVISA Acesso 05/03/2018</ref>

Nomes comerciais

Desferal ®

Indicações

A desferroxamina pode ser usado para tratar as seguintes condições:

• Acúmulo crônico de ferro, por exemplo, devido a transfusões de sangue frequentes em talassemia maior;

• Intoxicação aguda por ferro;

• Acúmulo crônico de alumínio em pacientes com doença grave nos rins que necessitam de diálise regularmente. Sob certas circunstâncias, a diálise pode levar a um acúmulo de alumínio em excesso.

A desferroxamina pode ser usado para testar o acúmulo de ferro ou alumínio<ref>Bula do medicamento do paciente Acesso em: 05/12/2017</ref>.

Padronização no SUS

Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME 2017

Portaria de Consolidação nº 6, de 28 de setembro de 2017 - Consolidação das normas sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde.

Portaria de Consolidação nº 2, de 28 de setembro de 2017 - Consolidação das normas sobre as políticas nacionais de saúde do Sistema Único de Saúde

Portaria nº 1.324, de 25 de novembro de 2013 - Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Sobrecarga de Ferro.

Portaria nº 801 de 25 de abril de 2017 - Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Distúrbio Mineral Ósseo na Doença Renal Crônica

Informações sobre o medicamento

O medicamento desferroxamina está padronizado pelo Ministério da Saúde para portadores de Distúrbio Mineral Ósseo na Doença Renal - CID10 N25.0 e portadores de Sobrecarga de Ferro - CID10 T45.4 e E83.1. Encontra-se disponível pela SES/SC, via Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF), na apresentação de 500mg (injetável), sendo necessário o preenchimento dos critérios de inclusão definidos pelo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – PCDT da doença.


Consultar como o paciente pode ter Acesso ao Componente Especializado da Assistência Farmacêutica - CEAF e quais os documentos necessários.


CABE AO PACIENTE A RESPONSABILIDADE DE BUSCAR ATENDIMENTO PELA VIA ADMINISTRATIVA por meio do CEAF e atender as exigências preconizadas no PCDT (exames, documentos, receita, termo de consentimento e laudo médico, entre outros) para solicitação e possibilidade de deferimento do medicamento. Os documentos serão analisados por técnicos da SES/SC, e estando de acordo com o protocolo, serão liberados e posteriormente ficarão disponíveis para o paciente na sua respectiva unidade de saúde e serão entregues conforme o tempo previsto para cada tratamento.


  • Considerações

Conforme e-mail encaminhado pela Gerência Técnica da Diretoria da Assistência Farmacêutica foi comunicado que com a publicação da Portaria nº 801 de 25 de abril de 2017 que aprovou o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para o tratamento do Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica, foram revogadas as Portarias SAS/MS nº 69 de 11 fevereiro de 2010 – PCDT de Osteodistrofia Renal e nº 225 de 10 de maio de 2010 - PCDT de Hiperfosfatemia na Insuficiência Renal Crônica. Ainda, informaram que todas as solicitações cadastradas a partir de 1º de setembro de 2017, para essas patologias deverão atender aos novos critérios do PCDT vigente e ter anexados os Formulários Médicos, visto que serão anexos obrigatórios.

Referências

<references/>

  • As demais referências utilizadas para elaboração deste medicamento constam em forma de link no decorrer do texto.