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``Definição``
 
As opções de tratamento não invasivo para as disfunções do assoalho pélvico podem incluir terapias como o treinamento do músculo do assoalho pélvico (TMAP),  biofeedback, estimulação elétrica ou eletrogalvânica (EEG), modificação comportamental,  farmacoterapia, incluindo estrogênio vaginal.  Uma das abordagens não invasivas  amplamente utilizadas para tratar essas disfunções é o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP), com nível 1 de evidência e grau A de recomendação, o TMAP pode ser feito através do biofeedback eletromiográfico, que  além de ser útil para o treinamento, pode avaliar a atividade mioelétrica desses músculos” (BERTOTTO, 2014).
 
As opções de tratamento não invasivo para as disfunções do assoalho pélvico podem incluir terapias como o treinamento do músculo do assoalho pélvico (TMAP),  biofeedback, estimulação elétrica ou eletrogalvânica (EEG), modificação comportamental,  farmacoterapia, incluindo estrogênio vaginal.  Uma das abordagens não invasivas  amplamente utilizadas para tratar essas disfunções é o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP), com nível 1 de evidência e grau A de recomendação, o TMAP pode ser feito através do biofeedback eletromiográfico, que  além de ser útil para o treinamento, pode avaliar a atividade mioelétrica desses músculos” (BERTOTTO, 2014).
  

Edição das 22h21min de 12 de fevereiro de 2020

``Definição`` As opções de tratamento não invasivo para as disfunções do assoalho pélvico podem incluir terapias como o treinamento do músculo do assoalho pélvico (TMAP), biofeedback, estimulação elétrica ou eletrogalvânica (EEG), modificação comportamental, farmacoterapia, incluindo estrogênio vaginal. Uma das abordagens não invasivas amplamente utilizadas para tratar essas disfunções é o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP), com nível 1 de evidência e grau A de recomendação, o TMAP pode ser feito através do biofeedback eletromiográfico, que além de ser útil para o treinamento, pode avaliar a atividade mioelétrica desses músculos” (BERTOTTO, 2014).

O Biofeedback Eletromiográfico (BFE) é definido como uma terapia na qual são demonstrados eventos fisiológicos do músculo por meio de dispositivos eletrônicos, no intuito de promover a aprendizagem do paciente quanto a realização de contrações dos MAP’s. A aplicação clínica do Biofeedback eletromiográfico possibilita realizar o controle voluntário da musculatura promovendo a reeducação neuromuscular através da retroalimentação visual ou auditiva gerada pela eletromiografia de superfície (EMGs). https://docplayer.com.br/60567070-A-influencia-do-biofeedback-eletromiografico-no-tratamento-das-disfuncoes-do-assoalho-pelvico.html

BERTOTTO, Adriane. Ensaio clínico randomizado e controlado: técnicas de treinamento do assoalho pélvico com e sem biofeedback eletromiográfico em mulheres na pó-menopausa com incontinência urinária de esforço. 2014.


A eletroestimulação intravaginal (EEIV) – tens - tem o objetivo de fortalecer os músculos do assoalho pélvico, melhorar a propriocepção desta musculatura e também promover estímulos inibitórios para o detrusor. Seu mecanismo de ação se dá através da emissão de estímulos elétricos às terminações nervosas locais, que caminham através do nervo pudendo. Ao ser aplicado um estímulo nervoso periférico, as fibras motoras e sensitivas podem ser excitadas e ocorre uma pequena descarga elétrica que leva à redução do potencial de membrana. Isso gera um potencial de ação, o qual transmite a informação do sistema nervoso para os músculos 1 Urofisiologia – documento baixado da internet.