Mudanças entre as edições de "Fingolimode"

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O fingolimode-fosfato  bloqueia  a  capacidade  dos linfócitos  de  egressar  dos  linfonodos,  causando  uma  redistribuição,  ao  invés  da  depleção  dos  linfócitos. Essa redistribuição  reduz  a  infiltração  de  células  linfocíticas  patogênicas no  sistema  nervoso  central, no  qual  elas  seriam envolvidas em inflamação nervosa e dano de tecido nervoso.
 
O fingolimode-fosfato  bloqueia  a  capacidade  dos linfócitos  de  egressar  dos  linfonodos,  causando  uma  redistribuição,  ao  invés  da  depleção  dos  linfócitos. Essa redistribuição  reduz  a  infiltração  de  células  linfocíticas  patogênicas no  sistema  nervoso  central, no  qual  elas  seriam envolvidas em inflamação nervosa e dano de tecido nervoso.
  
É indicado como uma terapia modificadora da doença para o tratamento de pacientes com esclerose múltipla remitente recorrente para reduzir a frequência de reincidências e retardar a progressão da incapacidade <ref> http://www.portal.novartis.com.br/UPLOAD/ImgConteudos/1781.pdf Bula do Medicamento Gilenya </ref>.
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É indicado como uma terapia modificadora da doença para o tratamento de pacientes com esclerose múltipla remitente recorrente para reduzir a frequência de reincidências e retardar a progressão da incapacidade <ref> [http://www.portal.novartis.com.br/UPLOAD/ImgConteudos/1781.pdf Bula do Medicamento Gilenya] </ref>.
  
 
Os membros da CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS) recomendaram a não incorporação do '''fingolimode''' no SUS para o tratamento da Esclerose Múltipla, pois os  estudos  existentes apresentaram  resultados limitados  sobre a segurança do medicamento (reforçando esse fato, as agências  sanitárias  norte-americana, canadense  e  europeia  publicaram  alertas  sobre  possível  relação  entre óbitos e a administração  do  medicamento  no  final  de  2011  e  início  de  2012,  provocando modificações das bulas comercializadas naqueles países), conforme [http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Fingolimode_EscleroseMultilpla_Final.pdf Relatório de Recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS – CONITEC – 04 - Fingolimode para o tratamento da esclerose múltipla] e [http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/PortariasSCTIEde14_09_2012.pdf Portaria n° 25 de 14 de setembro de 2012].
 
Os membros da CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS) recomendaram a não incorporação do '''fingolimode''' no SUS para o tratamento da Esclerose Múltipla, pois os  estudos  existentes apresentaram  resultados limitados  sobre a segurança do medicamento (reforçando esse fato, as agências  sanitárias  norte-americana, canadense  e  europeia  publicaram  alertas  sobre  possível  relação  entre óbitos e a administração  do  medicamento  no  final  de  2011  e  início  de  2012,  provocando modificações das bulas comercializadas naqueles países), conforme [http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Fingolimode_EscleroseMultilpla_Final.pdf Relatório de Recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS – CONITEC – 04 - Fingolimode para o tratamento da esclerose múltipla] e [http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/PortariasSCTIEde14_09_2012.pdf Portaria n° 25 de 14 de setembro de 2012].

Edição das 17h48min de 15 de março de 2013

Classe terapêutica

Agente Imunosupressor

Nomes comerciais

Gilenya

Principais informações

O fingolimode-fosfato bloqueia a capacidade dos linfócitos de egressar dos linfonodos, causando uma redistribuição, ao invés da depleção dos linfócitos. Essa redistribuição reduz a infiltração de células linfocíticas patogênicas no sistema nervoso central, no qual elas seriam envolvidas em inflamação nervosa e dano de tecido nervoso.

É indicado como uma terapia modificadora da doença para o tratamento de pacientes com esclerose múltipla remitente recorrente para reduzir a frequência de reincidências e retardar a progressão da incapacidade [1].

Os membros da CONITEC (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS) recomendaram a não incorporação do fingolimode no SUS para o tratamento da Esclerose Múltipla, pois os estudos existentes apresentaram resultados limitados sobre a segurança do medicamento (reforçando esse fato, as agências sanitárias norte-americana, canadense e europeia publicaram alertas sobre possível relação entre óbitos e a administração do medicamento no final de 2011 e início de 2012, provocando modificações das bulas comercializadas naqueles países), conforme Relatório de Recomendação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS – CONITEC – 04 - Fingolimode para o tratamento da esclerose múltipla e Portaria n° 25 de 14 de setembro de 2012.

Informações sobre o medicamento/alternativas

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Referências

  1. Bula do Medicamento Gilenya