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Desferroxamina

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==Classe terapêutica==
Agente quelante, antídoto contra alumínio e de ferro<ref>[https://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=V03AC03&showdescription=yes Grupo ATC] Acesso em: 22/09/2017</ref>
[[Classificação Anatômica Terapêutica Química (ATC) - ]] – V03AC01 <ref>[https://www.whocc.no/atc_ddd_index/?code=V03AC03 Código ATC] Acesso em: 22/09/2017</ref>
==Nomes comerciais==
DesferalDesferal®
== Indicações ==
Indicações do A [[desferroxamina]]pode ser usado para tratar as seguintes condições:
'''Para fins terapêuticos:'''• Acúmulo crônico de ferro, por exemplo, devido a transfusões de sangue frequentes em talassemia maior; • Intoxicação aguda por ferro;
*Tratamento monoterápico de quelação de ferro para acúmulo • Acúmulo crônico de ferro, como por exemplo:  - Hemossiderose transfusional, como observado na talassemia maior, anemia sideroblástica, anemia hemolítica auto-imune e outras anemias crônicas;  - Hemocromatose idiopática (primária) alumínio em pacientes com doença grave nos quais transtornos concomitantes (exrins que necessitam de diálise regularmente.: anemia severaSob certas circunstâncias, doença cardíaca, hipoproteinemia) impedem a flebotomia;diálise pode levar a um acúmulo de alumínio em excesso.
- Acúmulo de ferro associado a porfiria cutânea tardia em pacientes incapazes de tolerar flebotomia.  *Tratamento de intoxicação aguda por ferro.  *Tratamento do acúmulo crônico de alumínio, em pacientes com insuficiência renal terminal (em diálise de manutenção), portadores de:  - Doença óssea relacionada ao alumínio;  - Encefalopatia por diálise; ou  - Anemia relacionada ao alumínio.  '''Para fins de diagnóstico:''' No diagnóstico do A [[desferroxamina]] pode ser usado para testar o acúmulo de ferro ou alumínio.<ref>[httpshttp://portalwww.novartisanvisa.comgov.br/uploaddatavisa/imgconteudosfila_bula/2750frmVisualizarBula.pdf asp?pNuTransacao=25948772016&pIdAnexo=4091180 Bula do medicamentodo paciente] Acesso em: 2322/1109/2016 2017</ref>.
== Padronização no SUS ==
[http://portalsaudebvsms.saude.gov.br/imagesbvs/pdfpublicacoes/2015/janeiro/13/Rename-2014relacao_nacional_medicamentos_rename_2017.pdf Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME 20142017]
[http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt1554_30_07_2013.html Portaria nº 1.554 de 30 de julho de 2013]
[http://portalses.saude.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=7242&Itemid=85 Anexos da Portaria nº 1.554 de 30 de julho de 2013]
[http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/20102013/prt0069_11_02_2010prt1324_25_11_2013.html Portaria nº 691.324, de 11 25 de fevereiro novembro de 20102013] - Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Osteodistrofia RenalSobrecarga de Ferro.
[http://bvsmsportalarquivos.saude.gov.br/bvsimages/saudelegispdf/sas2017/2013junho/prt1324_25_11_201330/Portaria-Disturbio-Mineral-osseo-25-04-2017.html pdf Portaria nº 1.324, 801 de 25 de novembro abril de 20132017] - Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Sobrecarga de Ferro. do Distúrbio Mineral Ósseo na Doença Renal Crônica
==Informações sobre o medicamento==
O medicamento [[desferroxamina]] está padronizado pelo Ministério da Saúde para '''portadores de Osteodistrofia renal Distúrbio Mineral Ósseo na Doença Renal - CID10 N25.0 e portadores de Sobrecarga de Ferro - CID10 T45.4 e E83.1.''' Encontra-se disponível pela SES/SC, via [[Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF)]], '''na apresentação de 500mg (injetável),''' sendo necessário o preenchimento dos critérios de inclusão definidos pelo Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – PCDT da doença.
'''CABE AO PACIENTE A RESPONSABILIDADE DE BUSCAR ATENDIMENTO PELA VIA ADMINISTRATIVA''' por meio do CEAF e atender as exigências preconizadas no PCDT (exames, documentos, receita, termo de consentimento e laudo médico, entre outros) para solicitação e possibilidade de deferimento do medicamento. Os documentos serão analisados por técnicos da SES/SC, e estando de acordo com o protocolo, serão liberados e posteriormente ficarão disponíveis para o paciente na sua respectiva unidade de saúde e serão entregues conforme o tempo previsto para cada tratamento.
 
 
*'''Considerações'''
 
Conforme e-mail encaminhado pela Gerência Técnica da Diretoria da Assistência Farmacêutica foi comunicado que com a publicação da Portaria nº 801 de 25 de abril de 2017 que aprovou o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para o tratamento do Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica, foram revogadas as Portarias SAS/MS nº 69 de 11 fevereiro de 2010 – PCDT de Osteodistrofia Renal e nº 225 de 10 de maio de 2010 - PCDT de Hiperfosfatemia na Insuficiência Renal Crônica. Ainda, informaram que todas as solicitações cadastradas a partir de 1º de setembro de 2017, para essas patologias deverão atender aos novos critérios do PCDT vigente e ter anexados os Formulários Médicos, visto que serão anexos obrigatórios.
==Referências==
<references/>
 
*'''As demais referências utilizadas para elaboração deste medicamento constam em forma de link no decorrer do texto.'''
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