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Fosfoetanolamina

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Considerações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)
==Considerações do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)==
Em 29/10/2015 foi publicada a [httphttps://www.conassin.orggov.br/index.php?option=com_content&view=article&materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id=4506:ci-n-280/33298385/do1-2015-publicada10-a30-portaria-gm-n-17671-que767-instituide-grupo29-de-trabalhooutubro-parade-apoiar2015-as-etapas-necessarias-ao-desenvolvimento-clinico-da-fosfoetanolamina&catid=6:conass-informa&Itemid=14 33298381 Portaria GM nº 17671.767] que institui o Grupo de Trabalho para apoiar as etapas necessárias ao desenvolvimento clínico da FEA. Este Grupo de trabalho (GT) é formado por representantes do Ministério da Saúde (MS), do Instituto Nacional do Câncer (INCA), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e do grupo de pesquisadores responsável pelo depósito de pedido de patente da FEA no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Conforme previsto na Portaria, o GT pode convidar representantes de órgãos e entidades, além de especialistas nos assuntos relacionados ao tema. Desta forma, MCTI foi incluído ao Grupo, além do CNPq e de laboratórios de pesquisa que receberam financiamento de órgãos federais.
Paralelamente, o MCTI, integrante deste GT, mobilizou um grupo de pesquisadores no intuito de avaliar a segurança e eficácia da FEA por meio de análise química, pré-clínica e clínica (fase I), prevendo investimento de até 10 milhões de reais, liberados por meio do CNPq, para custear as etapas iniciais das pesquisas. A iniciativa do MCTI visa estudar duas FEA sintéticas: a primeira, sintetizada pelo grupo de pesquisa de São Carlos- USP, e a segunda a ser sintetizada dentro das Boas Práticas de Fabricação, mas utilizando a mesma rota utilizada pelo grupo de São Carlos, a cargo do Professor Eliezer Barreiros do Laboratório de Avaliação e Síntese de Substâncias (LASSBio) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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