A fosfoetanolamina (FEA) foi isolada pela primeira vez em 1936, de tumores malignos bovinos como produto natural. Alguns anos depois outros pesquisadores encontraram a FEA em intestinos de ratos e em tecidos cerebrais bovinos <ref>[Meneguelo, R. Efeitos antiproliferativos e apoptóticos da fosfoetanolamina sintética no modelo melanoma B16F10. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação interunidades em Bioegenharia, Universidade de São Paulo, 2007]</ref>.
Por estarem presentes em tecidos orgânicos, surgiu especial interesse científico nos compostos fosforilados, com o objetivo de se elucidar o papel bioquímico dessas substâncias. A FEA orgânica está presente no cérebro normal em grandes quantidades e sua concentração também se encontra aumentada em vários tipos de tumores. Por outro lado, estudos recentes indicam que muitas patologias de Sistema Nervoso Central e tumores inespecíficos têm causa provável na deficiência de FEA.<ref>[Meneguelo, R. Efeitos antiproliferativos e apoptóticos da fosfoetanolamina sintética no modelo melanoma B16F10. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação interunidades em Bioegenharia, Universidade de São Paulo, 2007]</ref>. Neste sentido, o pesquisador Dr. Gilberto Orivaldo Chierice, da Universidade de São Paulo – USP, propês uma rota de síntese para a FEA, que mostrou promissores resultados em estudos ''in vitro''.
A seguir estão listados alguns artigos publicados pelo pesquisador citado: