Em 2018, avaliações realizadas no Instituto de Química (IQ) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) constataram que o suplemento alimentar ''"PHOSPHOETANOLAMINA"'' comercializado pela empresa americana Quality Medical Line não traz nenhum traço da substância fosfoetanolamina. Laudo do Instituto Geral de Perícias (IGP), solicitado pela Polícia Civil e divulgado à época, também constatou a inexistência de fosfoetanolamina nas cápsulas do suplemento <ref>[https://www.unicamp.br/unicamp/index.php/ju/noticias/2018/04/03/fosfoetanolamina-de-pilula-do-cancer-caso-de-policia Jornal da UNICAMP] </ref>.
'''A comercialização do suplemento alimentar PHOSPHOETANOLAMINA FEDERICO DIAZ é proibida em solo Brasileiro '''<ref>[https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2018/nota-sobre-fosfoetanolamina-como-suplemento-alimentar Nota sobre fosfoetanolamina como “suplemento alimentar”] ''' </ref>.
==Referências==
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