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Desloratadina

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Principais informações
Nos últimos 20 anos, foram sintetizados os anti-H1 de segunda geração - compostos com elevada potência, efeito de longa duração e efeitos adversos mínimos. Dificilmente atravessam a BHE e raramente causam sedação. No Brasil, disponíveis para uso oral, existem a cetirizina, ebastina, epinastina, fexofenadina, loratadina (disponibilizado pelo SUS), desloratadina, levocetirizina e rupatadina. Por terem alta afinidade pelos receptores H1, têm meia vida prolongada, o que lhes possibilita serem administrados em uma ou duas doses diárias<ref> [http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572006000700007 NUNES, i. C. C. Novos anti-histamínicos: uma visão crítica]</ref>.
A [[desloratadina ]] (DL) é um metabólito ativo da [[loratadina ]] que tem alta afinidade de ligação pelo receptor H1. Apesar disso, também interage com os cinco subtipos de receptores muscarínicos, o que sugere que possua menor seletividade pelo receptor H1 quando comparada a outros anti-H1 da mesma geração. GILLARD, M. et al. H1 antagonists: receptor affinity versus selectivity. Inflamm Res. 2003;52:S49-50<ref> [http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0021-75572006000700007 NUNES, i. C. C. Novos anti-histamínicos: uma visão crítica]</ref>.
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